quinta-feira, 13 de setembro de 2012



A universalização da educação no nosso país é bastante recente. Só há pouco tempo passou a ser vista como prioridade.  O Brasil se modernizou, transformando o que antes era atraso em progresso e desenvolvimento. Hoje temos “fome de saber”, mas muitas vezes o brasileiro vê uma oportunidade que não pode abraçar, pois, lhe falta a formação profissional (ou cultural) adequada. Nessa situação, o professor é o protagonista da transformação social. É aquele que traz a tradição e ao mesmo tempo busca a inovação. O conhecimento vai além da definição, classificação, descrição e estabelecimento de correlações dos fenômenos da realidade social.  E, pelos desafios impostos pela vida cotidiana, a educação é um processo de vida e não simplesmente uma preparação para o futuro. Em outras palavras, a escola deve representar a vida prática, presente, do cotidiano.
Hoje em dia, pode-se definir o Instituto de Educação de Minas Gerais (IEMG) como uma escola múltipla, inclusiva e democrática. Esta enfatiza, por meio de uma prática fundamentada teoricamente e embasada na realidade concreta, a formação consciente e crítica dos educandos. O modo de ensinar e aprender não é mais visto como algo estanque e imutável. Não existe mais uma verdade pronta, única e inquestionável. O conhecimento é dinâmico e fruto de um processo de mudanças e inovações, onde, a educação é vista como um direito universal e fundamental, necessário para a construção de relações autônomas e para garantia de uma política de efetivação de uma cidadania plena. Por sua vez, esse processo educativo também exige a ampliação do acesso de todos à educação, mediante ao aperfeiçoamento (e a ampliação) das condições de inserção, permanência e sucesso na educação.
O sucesso dessa proposta educativa não se restringe apenas no grande destaque dos alunos do IEMG nos concursos de vestibular das mais importantes universidades brasileiras ou no ENEM, mas pode ser visto também na forma como esses jovens são inseridos na sociedade. Não são seres passivos, mas sujeitos que são responsáveis pela construção do seu próprio destino.

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